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A arte de falar sobre 'Pokémon GO' e conseguir alguns cliques

Hoje, 30 de julho de 2016, é a primeira vez que esse blog fala sobre Pokémon GO depois que o jogo foi lançado — no começo do mês, em 6 de Julho em alguns países. O fato de não ter sido lançado no Brasil ajudou, mas o grande volume de coisas a fazer fora do blog também influenciaram muito no fato de não ter escrito nada sobre o jogo depois de seu lançamento.

Até porque, o blog não é atividade principal de nenhum dos autores envolvidos. Certo? Bem, prosseguindo...:

Charmander, eu escolho você (no caso da foto, ainda falta capturar, mas tá valendo...)
De qualquer forma, vai até rolar uma entrevista muito legal aqui no blog dentro de alguns dias — ela já rolou, na verdade, e só falta ser traduzida.

A febre de Pokémon GO surpreendeu a todos, não adianta você dizer que não. Uma coisa é o grande sucesso no meio gamer, que já era esperado. Outra coisa bem diferente é ver que até o Jornal Hoje fez uma matéria — cheia de equívocos, é verdade — sobre o jogo. Quando até sua tia fica sabendo da existência de um jogo sem que tenha sido você quem falou com ela sobre o assunto, é sinal de que a coisa realmente é maior do que parece!

Com Pokémon GO está sendo exatamente assim. Tudo é muito inusitado no jogo: a volta da febre dos monstrinhos, aparente adormecida na última década, o uso em larga escala da realidade estendida, a ascensão instantânea do aplicativo.

Não por acaso, o aplicativo gerou muitas notícias nos últimos dias. Tanto boas, como ruins ou bizarras. Empreendedores criaram negócios que podem lucrar catapultados pelo jogo, pessoas melhoraram quadros de depressão graças ao jogo, ativistas organizaram protestos para causas humanitárias se usando de personagens do jogo, jogadores encontraram cadáveres enquanto procuravam Pokémons, enfim, a lista do buzz não tem fim.

Garota aproveita incidência de Pokémons perto de casa e cria PokéStop Shop.
Criado por um designer, esse case dá uma bela ajuda na hora de capturar um Pokémon.
E agora, às vésperas de finalmente — e oficialmente — ser lançado no Brasil, resolvi que o GameLover.org ia garantir seus cliques. Só isso.

Quem quiser jogar, que jogue e seja feliz — eu mesmo, não vejo hora!!! Quem não quiser jogar, não jogue. Quem quiser criticar cheio de sangue nos olhos, que critique cheio de sangue nos olhos — tem sempre alguém que adora se colocar contra febres e desqualificar quem as adere. É normal.

Só não vou fazer mais uma análise comportamental sobre o jogo. Pelo menos, não agora. Já há muitas por aí. Muitas mesmo! E acredito que daqui a um, três ou cinco anos, poderemos ter uma avaliação bem melhor sobre o nosso momento histórico e como Pokémon GO se insere nele — tanto no contexto social como no contexto tecnológico.

Por enquanto, ainda pode ser divertido ver o que havíamos publicado antes do jogo ser lançado (confira aqui) e comparar com o que sabemos agora, em que ele já é parte das nossas vidas.

Com imagens de IGN, Telegraph e GameHall.
A arte de falar sobre 'Pokémon GO' e conseguir alguns cliques A arte de falar sobre 'Pokémon GO' e conseguir alguns cliques Reviewed by Enki Jr. on 30.7.16 Rating: 5

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