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Slither.io: o "jogo da cobrinha" elevado ao nível de Agar.io

Não adianta. Passe o tempo que for, demorem as grandes produtoras 3 anos para lançar um super jogo. Mas os joguinhos casuais serão sempre os que vão roubar a cena. Dessa vez, quem roubou a cena cerca de um mês após o lançamento foi o viciante Slither.io, cuja mecânica lembra descaradamente o grande sucesso do verão passado: Agar.io

Bota a cobra pra brilhar.

A começar pelo nome, Slither.io também assina de forma homônima ao seu site oficial, hospedada no Território Britânico do Oceano Índico, e bastante comum entre start-ups. O desafio, assim como em Agar.io, é pegar "bolinhas" pelo caminho e se tornar o maior possível, capturando os participantes ao redor. A diferença básica é que, ao invés de termos um grande círculo como resultado, teremos uma cobra.

O que nos leva à clássica referência do "jogo da cobrinha", muito comum nos celulares básicos da década passada. Com esse, porém, a semelhança acaba no personagem jogável mesmo...



Diferenças com o "Jogo da Cobrinha"

- O jogador não morre se entrar em colisão consigo mesmo (nem há a colisão, aliás).
- O jogo não acaba ao bater na "parede".
- Os movimentos não são quadráticos.



Diferenças com Agar.io

- A artimanha dos jogadores maiores é cercar os menores e encurralá-los num círculo. A captura não é por "osmose", como em Agar.io.
- Uma cobra menor não é aglutinada automaticamente à cobra maior de outro participante (meu Deus, que trecho cacofônico!). Se duas cobras se colidirem, a menor se transforma em partículas de luz, que podem servir de alimento em massa para os jogadores ao redor, tenham o tamanho que tiverem.
- É infinitamente superior e mais agradável graficamente.

Slither.io: o "jogo da cobrinha" elevado ao nível de Agar.io Slither.io: o "jogo da cobrinha" elevado ao nível de Agar.io Reviewed by Enki Jr. on 12.4.16 Rating: 5