A preferência pelos jogos de plataforma
A indústria dos games chegou a tamanha magnitude hoje em dia, que já temos até jogos eletrônicos de meditação e de dança – coisa que, creio eu, os desenvolvedores do primeiro Atari sequer sonhavam. Mas, sem dúvida, o maior filão da indústria do videogame hoje em dia, está concentrada naqueles jogos de ação e tiro, que colocam o jogador dentro de histórias que vão desde Batman até um sangrento campo de batalha da Segunda Guerra Mundial.
Não tenho nada contra esse tipo de game, mas sempre preferi os de plataforma – escolha pessoal, nada além disso. Confesso já ter jogado dois jogos da série GTA - Vice City e San Andreas, que aliás, são os queridinhos das lan houses desse paÃs, e dos quais eu só zerei o primeiro, em casa – mas cabe aqui uma ressalva de que a série GTA, também tem muitas caracterÃsticas de jogo de plataforma. Ali também existe uma necessidade de se desviar de penhascos, de pular de um teto a outro, de buscar por bônus – no fundo, todo jogo de tiro tem um pouco de “plataforma”.
Uma breve explicação: eu sou leigo, mas pra quem é ainda mais leigo que eu, a explicação é a seguinte: os chamados “jogos de plataforma” são, a grosso modo, todos aqueles em que o personagem tem que sair correndo, pulando e se desviando de obstáculos, e os maiores expoentes do gênero são Mario, Sonic, Kirby e por aà vai... Algumas pessoas chamam o próprio console de “plataforma”, ou seja, Xbox, Wii, PlayStation, Game Cube, Super Nintendo, Mega Drive e daà por diante, seriam “plataformas” para se jogar. Não sei se é certo falar assim. Eu, particularmente, acho isso um tanto
quanto equivocado, e prefiro chamar console de console e “plataforma” fica apenas como designação dos jogos, como dito anteriormente.
Exemplo (bem porco) de game de plataforma. |
A preferência pelos jogos de plataforma
Reviewed by Mestre Risada Forçada®
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14.10.12
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