Os 20 anos de Virtual Boy: a grande dor de cabeça da Nintendo (em vários sentidos)
Então a Nintendo gosta de aniversários, certo? 2015, além de marcar os 30 anos de Super Mario (que não são tão 30 anos assim, como explicamos no episódio #1 do nosso podcast) também marca os 20 anos de um dos maiores fracassos de público e crítica da Big N: o Virtual Boy.
Certo, a não ser que você seja novato em games, já deve estar calejado de tanto ler e ver vídeos sobre essa verdadeira cilada sem direito a Bino, que a Nintendo lançou em 1995 (no mês de julho no Japão, e em agosto nos EUA), doida para inovar. Aliás, doida para inovar a Nintendo sempre foi, o que já trouxe muitos bons momentos, como o Game Boy ou o Wii (criticado, mas que vendeu pra chuchu!).
Virtual Boy era BOY aliás, por causa deste outro produto de sucesso da gigante japonesa. O console portátil (bem, pelo menos é assim que é definido) de quinta geração prometia uma experiência análoga ao que temos visto atualmente com as HoloLens ou o Oculus Rift (leia-se: análoga, mas não igual!).
O jogador, ao usar o aparelho, se veria imerso numa "realidade virtual" (conceito bem anos 90, hoje aglutinado a outro, o de "realidade aumentada"), se sentindo como se estivesse dentro do jogo. Nenhum concorrente da Nintendo tinha nada parecido (risos).
Certo². Se você já leu ou viu documentários sobre essa belezura antes, você sabe qual era a real: jogos em vermelho e preto, posição desconfortável para jogar, e muita dor de cabeça. Tanto a dos jogadores, que sentiam tontura e fadiga após pouco tempo jogando, como para a Nintendo, que, após amargar baixa vendagem, tirou o aparelho do mercado e ficou com o trambolho nos estoques.
Se os consoles encalhados foram enterrados, como os míticos cartuchos do jogo do filme ET, não se sabe. Mas varridos para debaixo do tapete da Nintendo, ah! isso foram com certeza. Tanto que, poucos meses depois de desistirem dessa criança, ninguém da Big N tocava mais no assunto.
Mas a história e a internet são cruéis, cara! Até hoje, em buscas do Google, você ainda dá de cara com essa mancha vermelha e preta na timeline da Big N! Não está sendo fácil.
E para vocês, algum fracasso da Nintendo foi mais retumbante que o do Virtual Boy?
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| Because zoeira never ends ;) |
Virtual Boy era BOY aliás, por causa deste outro produto de sucesso da gigante japonesa. O console portátil (bem, pelo menos é assim que é definido) de quinta geração prometia uma experiência análoga ao que temos visto atualmente com as HoloLens ou o Oculus Rift (leia-se: análoga, mas não igual!).
O jogador, ao usar o aparelho, se veria imerso numa "realidade virtual" (conceito bem anos 90, hoje aglutinado a outro, o de "realidade aumentada"), se sentindo como se estivesse dentro do jogo. Nenhum concorrente da Nintendo tinha nada parecido (risos).
Certo². Se você já leu ou viu documentários sobre essa belezura antes, você sabe qual era a real: jogos em vermelho e preto, posição desconfortável para jogar, e muita dor de cabeça. Tanto a dos jogadores, que sentiam tontura e fadiga após pouco tempo jogando, como para a Nintendo, que, após amargar baixa vendagem, tirou o aparelho do mercado e ficou com o trambolho nos estoques.
Se os consoles encalhados foram enterrados, como os míticos cartuchos do jogo do filme ET, não se sabe. Mas varridos para debaixo do tapete da Nintendo, ah! isso foram com certeza. Tanto que, poucos meses depois de desistirem dessa criança, ninguém da Big N tocava mais no assunto.
Mas a história e a internet são cruéis, cara! Até hoje, em buscas do Google, você ainda dá de cara com essa mancha vermelha e preta na timeline da Big N! Não está sendo fácil.
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| Aquela coisa ruim... aquela sensação de limbo ou Coreia do Norte... |
E para vocês, algum fracasso da Nintendo foi mais retumbante que o do Virtual Boy?
Os 20 anos de Virtual Boy: a grande dor de cabeça da Nintendo (em vários sentidos)
Reviewed by Enki Jr.
on
24.8.15
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