[TopoDestaque][txmag]

Krinkle Krusher: Deus pode não ser brasileiro, mas o come-come é


Pac Man não é dos nomes estrangeiros mais difíceis que um brasileiro consiga pronunciar, mas na boca da galera dos anos 80, o bichinho ganhou o apelido de "come-come". Ele comia tudo, desde bolinhas de força, passando por frutas, até os próprios fantasmas que assombravam o jogo.

Os Krinkles vão além! Comem coisas, carros, casas e tudo o que houver pela frente. E sabe o que mais eles têm de semelhante ao Pac Man? NADA. Na verdade, só queria forçar um pouco a barra pra gerar resultados de pesquisa, rsrsrs... TÁ, PAREI.



Diferentemente do Pac Man, os krinkles são "comedores do mal", e o jogo gira em torno de combatê-los. Na verdade, vejo mais semelhanças entre os krinkles e aquelas formigas marcianas do Pica Pau, mas tá tudo valendo.
Corre, porquiiiinho!

História da Comilança

Os Krinkles estavam quase desaparecendo, quando, em algum lugar dessa nossa sociedade, uma árvore de um fruto muito raro começou a crescer. Daí que a galera ficou feliz, e decidiram fazer um bolo com o fruto dessa árvore rara. Mas o cheiro do bolo assando acabou despertando o rei Krinkle, que estava devidamente petrificado, derrotado e aomilhado. Como desgraça pouca é bobagem, os Krinkles decidem atacar a cidade a mando de seu tão estimado rei e, daí por diante, tudo o que resta ao jogador é tentar acabar com essas praguinhas. Se essa história do game não é um tapa na cara da sociedade, não sei mais o que é.


Krinkle Krusher é da produtora Ilusis e é um dos 5 títulos brasileiros esperados para PlayStation 3 e 4 e PS Vita em 2015. Trata-se de um tower defense cuja perspectiva difere-se de outros do mesmo gênero, pois parte de dentro da torre. Nada melhor que o próprio CEO da Ilusis, Rodrigo Mamão, pra comentar essa beleza!


 
William é publicitário, ator, já fez roteiros pra rádio e ama Sonic. Curte  jogos de plataforma, mas não dispensa um GTA ou Mario Kart. No mundo literário, também atende por Enki Jr.
Krinkle Krusher: Deus pode não ser brasileiro, mas o come-come é Krinkle Krusher: Deus pode não ser brasileiro, mas o come-come é Reviewed by Enki Jr. on 2.1.15 Rating: 5

Nenhum comentário